Torcidas de Patriots e Vikings tem razões para atentar para a sucessão de Cheslie Kryst
Da redação TV em Análise

Fotos de divulgação via Instagram
Os perfis das 51 candidatas estaduais eleitas para a 69ª edição do concurso de Miss USA são os mais diversos. Incluem desde uma candidata que tentou suicídio a duas líderes de torcida da principal liga de futebol americano, a NFL. No lado do New England Patriots, que tombou no wild card ante o Kansas City Chiefs do campeoníssimo Patrick Mahomes, está a candidata de Rhode Island, Jonét Nichelle Bolden, 25. Já no lado do Minnesota Vikings aparece a candidata do Minnesota, Taylor Fondie, 22. No Miss USA, Rhode Island tenta acabar com uma seca de oito anos sem títulos. Já Minnesota está há 44 anos sem vencer a etapa americana do Miss Universo.
Quatro candidatas nasceram no exterior. A representante de Nova York, Andreia Gibau, 24, nasceu em Cabo Verde, ex-colônia portuguesa na África. Da Grã-Bretanha veio a representante da Califórnia, Allyshia Gupta, 23. Porto Rico é o berço da candidata de Ohio, Sthephanie Miranda, 24. Da Croácia veio Katie Bozner, 24, candidata do Wyoming e principal favorita ao título após a 15ª avaliação parcial do TV em Análise Críticas após a conclusão dos concursos estaduais, divulgada no dia 2 de fevereiro.
Além destas, outras 10 candidatas refletem bem a salada étnica em que se transformou o Miss USA 2020. A exemplo da miss que vai sair, Cheslie Kryst, 28, que venceu a disputa de 2019 pela Carolina do Norte, Olivia Pura, 21, de Illinois, é descendente de poloneses. O sangue mexicano verte pelas veias das candidatas do Ariziona, Yesenia Vidales, 23, e do Novi México, Cecilia Rodríguez, 25, que tem dupla nacionalidade. Gupta é descendente de indianos. Hannah Jane Curry, 20, da Carolina do Sul, e Kim Layne, 21, de Idaho, são descendentes de filipinos. Macy Christianson, 23, da Dakita do Norte, é descendente de islandeses. Katie Guevarra, 27, que vai representar Delaware, é descendente de porto-riquenhos e hondurenhos. Sabrina Victor, 23, de Massachusetts, é descendente de haitianos. Para finalizar, Alyssa Fernandes, 25, que vai tentar o título inédito para o Estado de Nova Hampshire, é descendente de portugueses.
Em meio a tantas histórias, chama a atenção a quase trágica de Rachel Slawson, 25, candidata de Utah. Lésbica, a primeira candidata da comunidade LGBT a participar do Miss USA tentou se matar quando tinha 19 anos. Hoje participa de programas de prevenção ao suicídio em seu Estado. Candidata de Maryland, Taelyr Robinson, 27, é atriz profissional e participou de uma série documental da ABC Family (hoje Freeform) chamada The Vineyard. Emily DeMure, 21, (Colorado) é jogadora de vôlei universitário. Samantha Neyland, 23, (Havaí) e Asya Branch, 21, (Mississippi) se tornaram as primeiras negras a vencerem os títulos de seus Estados para a disputa do Miss USA.
Responsável por revelar a atriz Vanessa Williams, o concurso de Miss América tem seis ex-candidatas da época em que se aceitava desfiles de trajes de banho. Destas, só Monique Elyse Evans, 28, (Flórida) e Alyssa Beasley, 21, (Geórgia) se classificaram. Além de Gibau, semifinalista do Miss Terra 2017, outra candidata estadual, a texana Taylor Kessler, 23, competiu em concursos internacionais. Ficou fora do quadro de 20 semifinalistas do Miss Grand Internacional 2017, realizado no Vietnã. Miranda venceu o Miss Latinoamerica em 2018, realizado na Cidade do Panamá. Nove candidatas concorreram ao Miss Teen USA entre 2011 e 2015. Para essas candidatas, a experiência de concursos anteriores vai acabar pesando bastante na decisão das juradas.