Defender a liberdade de informação na mídia de entretenimento, custe o que custar, doa a quem doer.
“Condeno qualquer político que tenda a incitar aglomerações ou que trate o coronavírus como uma gripe qualquer”.
(Rafaela Zanella, médica e Miss Brasil 2006, ao presidente Bolsonaro, o negacionista)
“Se o SBT quisesse opinião, a Rachel [Sheherazade] não teria saído”.
(Diretor da tevê de Sílvio Santos a Flávio Ricco)
O Brasil está há
19.181 dias
sem vencer o concurso
Lady punk Toda e qualquer cretina metida a “especialista” em Sapolio Radium, concursos de misses, samba rock e linguagens de baixíssimo calão, incluindo termos ginecológicos. Serve para as Garotas do Fantástico do Papo de Política. Não válido para Stormy Daniels e Karen McDougal.
Não pode haver qualquer referência - a raça, cor – nada que estimule o racismo - nenhuma referência pejorativa a brasileiro “nordestino”, “baiano”, , “piauiense”, “carioca que não gosta de trabalhar” - religião (Igreja Universal, Islamismo, Espiritismo, Umbandismo, Protestantismo, Judaísmo, Catolicismo) ou autoridades eclesiásticas: Papa, Bispo - nenhuma referência a característica física (feia, bonita, jararaca, barrigudo, canhão…) - nada que denote preconceito contra preferências sexuais - nenhuma ofensa pessoal (“canalha”, “patife”) - a ameaça física: “dar um tiro em alguém”, “esperar na esquina” - nenhuma acusação à honra, do tipo “jornalista marrom”, “vendido”, “a soldo de“, “juiz ladrão” - nada que induza ou estimule a pedofilia NENHUM PALAVRÃO OU PALAVRA CHULA (por exemplo, em SP é comum falar “sacanagem”. No Rio, é palavrão. A Folha(*) publica palavrão na primeira página. O Críticas, não.)
a gostosa se eu te pegar de rolaaaaaaaa
se fotografar pra play boy vai bombar!
Sem dúvida umas das, se não a mais gostosa do Brasil!!!!!!