O Egito não é aqui
No Nelito Marques do Diário do Povo da última terça-feira (praticamente confirmando informação antecipada por este Criticas):
“Miss Brasil
A gaeta(*), leia-se Boanerge (sic) Junior e Nayla Micherif, nos avisando (nos quem, cara pálida?-J.E.L.) que o concurso Miss Brasil(**) só vai acontecer na primeira quinzena de julho.
Assim sendo, teremos mais tempo para treinar a representante local (do Piauí, ênfase minha)”.
(*)gaeta é o modo como a Gaeta Promoções e Eventos deve ser sempre escrita: em minúsculas, para provar o quanto o Brasil é uma sub-Venezuela, um sub-Porto Rico, uma sub-Colômbia (tipo um Whooper Jr.) ou uma Guatemala tamanho-família (tipo esses sanduíches Whooper do Burger King, Sub do Subway, Big Bob, Big Mac e afins) em termos de concursos de misses
(**)Na teoria, a Band é dona dos direitos de transmissão do concurso Miss Brasil quando, na prática, estes pertencem à Globo (que desde 1990 paga para não transmití-lo). É a mesma coisa que a emissora da famíglia Marinho faz com as séries da FOX, como Glee, Lie to Me e outras (fora as animações)