Defender a liberdade de informação na mídia de entretenimento, custe o que custar, doa a quem doer.
“Ele [Bolsonaro] vai ter de explicar para 100 milhões de brasileiros por que não vai renovar a concessão da quarta maior rede de TV do mundo, premiada internacionalmente, que gera 15 mil empregos diretos e é 100% nacional, além de ser o 17º maior grupo de comunicação do planeta”.
(Figurão da Rede Globo de Televisão a Daniel Castro)
Dono da Friboi
Segundo o filho do Xico Graziano, comentarista do Terraviva, da Band, emissora oficial do Miss Brasil, é o Lulinha, filho do Lula. Mas o advogado do Lula e o Joesley Batista mandaram avisar a este Críticas através de advogados que não.
Não pode haver qualquer referência - a raça, cor – nada que estimule o racismo - nenhuma referência pejorativa a brasileiro “nordestino”, “baiano”, , “piauiense”, “carioca que não gosta de trabalhar” - religião (Igreja Universal, Islamismo, Espiritismo, Umbandismo, Protestantismo, Judaísmo, Catolicismo) ou autoridades eclesiásticas: Papa, Bispo - nenhuma referência a característica física (feia, bonita, jararaca, barrigudo, canhão…) - nada que denote preconceito contra preferências sexuais - nenhuma ofensa pessoal (“canalha”, “patife”) - a ameaça física: “dar um tiro em alguém”, “esperar na esquina” - nenhuma acusação à honra, do tipo “jornalista marrom”, “vendido”, “a soldo de“, “juiz ladrão” - nada que induza ou estimule a pedofilia NENHUM PALAVRÃO OU PALAVRA CHULA (por exemplo, em SP é comum falar “sacanagem”. No Rio, é palavrão. A Folha(*) publica palavrão na primeira página. O Críticas, não.)